quarta-feira, 24 de setembro de 2008

O amor


Ao sentir-se completamente seguro, outras qualidades desabrocham. A compaixão, o carinho, a dedicação, o amor. Nenhuma delas pode ser plenamente expressada quando você está envolvido em conflito, mas na presença da liberdade, elas surgem naturalmente. Não é possível forçar o sentimento do amor, tentar amar a si mesmo ou a outra pessoa porque se sabe que é o que deveria acontecer. A força mata o amor. Assim sendo, uma estratégia iluminada baseia-se em três promessas que você faz a si mesmo:

* Nunca exercerei força ou tensão.
* Irei onde a minha alegria me levar.
* Permitirei ser que eu sou.

São promessas profundas, porque nos põem contra forças enormes que adicionam tensão às nossas vidas, empurram-nos para longe da alegria, pedem-nos para sermos alguém que não somos. Para conquistar a liberdade, você precisa agir como se já fosse livre. Aos olhos da alma, você já o é, de modo que não está fingindo, e sim mostrando a si mesmo que sabe a verdade.

...

O amor é o mestre mais gentil que existe e o único capaz de vencer a resistência da mente.

Os papéis que representamos produzem ondas de prazer e de dor que nos jogam de um lado para o outro como rolhas no mar. Você só consegue rir quando percebe e que nenhum papel lhe diz, realmente, respeito. Os papéis existem para que o espírito tome forma; você é esse espírito, que dura mais do que todos os modelos e formas. Você estará aqui muito depois de uma auto-imagem se dissolver para permitir que o espírito preencha outra.

(do livro: “Golfe - Sete lições para o Jogo da Vida” – Deepak Chopra)
(enviado por Márcia Ferreira da Silva - Guarulhos/SP)

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