sexta-feira, 18 de julho de 2008

O vírus da violência



“A boca do justo é manancial de vida, mas na boca dos perversos mora a violência.” (Pv 10:11)

O que é a violência, senão a expressão do fracasso?
O que é o amor e a paciência, senão a tradução da vitória?

Quando as ruas, as nações, as casas, os casamentos e a família expressam violência, estão apenas confessando sua ira ou inaceitação contra o próprio fracasso ou o medo de fracassar.

Posto que o homem que é vitorioso no coração, auto-suficiente em Deus não tem necessidade de manifestar violência. Ou seja: não tem de violar nada, pular cercas, avançar, esmurrar física ou verbalmente, deitar ao chão, humilhar ou acusar mentirosa e iradamente ninguém.

Será que é comum alguém feliz consigo mesmo e com Deus bradar de ira, agredir pessoas com qualquer tipo de violência? Se acaso essa pessoa chega a perder o controle e as estribeiras é que ela subitamente largou a mão de Deus. A reação colérica, o familiar faniquito — ou sempre ou vez ou outra — frente a coisas que molestam, humilham, agridem o bem-estar fisiológico ou emocional de uma pessoa revelam apenas um grande vazio de Deus. É como um arroio que vai fluindo, até que algo lhe interrompe o fluxo: ele salta como que em cascata sobre a coisa que lhe criou empecilho no caminho.

Se a pessoa que se encontra frente a algum obstáculo que a surpreende e assusta é dotada daquela força e dignidade inicialmente transmitida pelos pais e a família, e reabastecida em Deus, ela vai resistir a esse obstáculo sem liberar seu descontentamento em gritos, xingamentos, imprecações e agressões. Tudo isso provoca tumulto e medo, mas ainda que o insulto tenha alguma base, se a pessoa tem meios seguros, como o perdão de Deus, então o temor desaparece, e a paz invade o coração da pessoa.


Faça sua escolha, venha para o time de vencedores, clique aqui e entre em contato!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Compartilhe experiências, dúvidas, dificuldades e facilidades..

BlogBlogs.Com.Br